11/03/2015

3 Filmes Imperdíveis Com Mulheres Incríveis (Especial Mês Da Mulher)


Oi pessoal, tudo bem? Continuando com os posts especiais neste mês da mulher, hoje trago pra vocês um top 5 com filmes que eu adoro e que eu acho que são imperdíveis por contarem a história de mulheres incríveis (além de terem grandes atrizes em seus papeis). Os filmes não estão em ordem de preferência. Bora conferir?!




ERIN BROCKOVICH, COM JULIA ROBERTS


Alguns podem até nem entender, às vezes eu mesmo não entendo, mas esse filme simplesmente é um dos meus favoritos de todos os tempos. Sabe aquele filme que tanto faz se você pega no começo, no meio ou perto do fim quando você tá zapeando os canais de TV? Pois bem, esse é o meu caso com "Erin Brockovich". Deixo de assistir qualquer coisa se souber que ele tá passando em outro canal, é inexplicável. Adoro o filme do começo ao fim, a história, a personagem, a Julia Roberts, claro, que fez o papel espetacularmente (ganhou o Oscar de melhor atriz na época) e todo o resto.

Apesar de ser baseado numa história real, acho que o filme tem uma mensagem super legal sobre não desistir dos seus sonhos, de ser perseverante, paciente e empenhado naquilo que você tem pra fazer. Mostra muito bem uma mulher que tinha tudo contra ela, mas que foi à luta e não desistiu diante dos obstáculos e com a sua força de vontade acabou ajudando milhares de pessoas, e de quebra a si mesma, tornando-se uma mulher respeitada e admirada por todos à sua volta.

Não sei você, mas eu acho um filmaço com uma grande história onde eu sempre me divirto, me emociono e dou boas risadas com a Erin criada por Julia Roberts. Já tenho até falas decoradas do filme de tanto que já assisti. 


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O DIABO VESTE  PRADA, COM MERYL STREEP E ANNE HATHAWAY


O mundo glamouroso da moda não tem nada haver comigo e nem é um tema que me chame a atenção, mas gente, o que dizer sobre "O diabo veste prada"? O filme é sensacional, divertidissimo e traz em seus papeis principais duas grandes estrelas do cinema. Gosto da Anne Hathaway no filme, é com ela que mais me divirto e ela esteve maravilhosa no filme, mas não tem como negar o óbvio; a força magnética do filme e o show de interpretação são mesmo da estrela maior, Meryl Streep.

Apesar de ser aquela criatura cheia de soberba, arrogância e superioridade em relação a qualquer outro ser humano do mundo, não tem como não ficar hipnotizado pela Miranda Priestly. A mulher é insuportável, quase intragável, mas de alguma forma ela acaba nos conquistando com todo seu charme e elegância (por mais que você não entenda de moda, não tem como negar a elegância da mulher). As duas personagens fazem um excelente contraponto, mostrando duas mulheres bem distintas e convictas do que querem de suas vidas e onde pretendem chegar.

Uma (Miranda) não mede esforços para ter o que quer, chegando a sacrificar sua vida pessoal e familiar em nome do trabalho e de ter cada vez mais poder dentro do meio em que vive. A outra (Emily) tem seus sonhos profissionais, claro, mas num determinado momento poe numa balança sua vida pessoal e profissional e toma sua decisão sem arrependimentos.



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CENTRAL DO BRASIL, COM FERNANDA MONTENEGRO


E o que dizer sobre o emocionante "Central do Brasil"? Nada de nacionalismo besta, tipo, "ah é ótimo, tem a Fernanda Montenegro, é do Walter Salles, ganhou vários prêmios e ela concorreu até ao Oscar!", nada disso. O filme é bom e ponto, e mesmo se não tivesse tido a repercussão que teve continuaria sendo ótimo. Claro que a Fernanda Montenegro está maravilhosa e o menino também é ótimo, mas o filme é tocante, uma bela história com uma mulher que poderia ser qualquer uma à nossa volta - até mesmo nossa mãe.

A personagem de Fernanda Montenegro é uma mulher sofrida, calejada da vida, já uma senhora de idade, que  vive com dificuldade num país sem oportunidade e que não valoriza os que tanto deram do seu suor por ele. Para ganhar algum dinheiro escreve cartas numa estação ferroviária a pedido de outras pessoas, o detalhe é que ela não chega a enviar essas cartas, ou seja, engana as pessoas que depositam nela alguma esperança.

Dora (a personagem) é uma mulher desiludida, sem familia, sem laços afetivos que se aproveita da boa fé dos outros em beneficio proprio, e ao que parece sem nem um remorso. Até uma criança cruzar o seu caminho e depositar nela sua última esperança. Dai em diante, aos poucos, vão despertando em Dora os sentimentos tão peculiares às mulheres: solidariedade, compaixão, desprendimento e o maior de todos eles, o amor materno.

O filme é simples, mas carregado de emoção e repleto de sentimentos tão caros ao ser humano, em especial as mulheres. Sempre vale a pena vê-lo.



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